- O jogo não teve nada a ver com aquele espetáculo que a nossa diretoria condenou. Vamos multar e punir o jogador. O Alexandre errou, mas não foi nem com barra de ferro como estão dizendo. Era um tripé de plástico de um fotógrafo. Ele está arrependido, errou e vai ser punido. Vamos multá-lo entre 30% e 50% do salário e exigiremos uma retratação pública - explicou o diretor, acrescentando que o preparador físico do clube envolvido na confusão também será punido (Veja o vídeo da agressão ao lado).
Apesar de condenar a atitude de Alexandre Carioca, João Galvão fez questão de ressaltar que a briga só começou devido a um golpe dado por Magnum, do Remo, em Branco, do Águia.
- Teve um murro covarde que o Magnum, ex-Santos, deu em um atleta nosso, o Branco, que começou a confusão. Está na imagem. Ele já havia sido substituído. Talvez a voadora tenha sido pior, porque foi na cara. O Branco desistiu da ocorrência porque o Aldivan também desistiu. Estão querendo denegrir nossa imagem - disse João.
Após a briga, Alexandre Carioca foi expulso e saiu de campo em um camburão da Polícia Militar direto para a delegacia da cidade de Marabá. No local, nenhum dos envolvidos quis prestar queixa. O jogo ficou interrompido por cerca de 20 minutos. O Águia venceu o Remo pelo placar de 2 a 0, gols dos atacantes Wando e Branco. Com o resultado, o Águia agora enfrenta o Cametá na final do primeiro turno do Campeonato Paraense.
Alexandre Carioca segura uma barra durante jogo do Águia
(Foto: Antonio Cicero/FotoArena/Agência Estado)
Fonte: Globoesporte.com
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