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23 de abr. de 2012

Santos vence e enfrenta o São Paulo na semifinal do Paulistão

Com um gol de Maranhão e um golaço de Neymar, o Santos bateu o Mogi Mirim por 2 a 0 na tarde deste sábado, na Vila Belmiro, e se classificou às semifinais do Paulistão. O adversário será o São Paulo, que garantiu a vaga no sábado, ao bater o Bragantino, no Morumbi. É a terceira vez consecutiva que as equipes se enfrentam nas semifinais do Campeonato Paulista. Nas duas últimas, o bi-campeão paulista Santos se deu melhor.

A data do confronto, que será no Morumbi, deve ser definida na segunda-feira. Provavelmente, o San-São será no domingo, já que o Tricolor enfrenta a Ponte Preta na quinta-feira, pela Copa do Brasil. Já o Sapão aguarda também as datas para a disputa do Troféu Interior.

O Santos deu início pressionando o Mogi. Logo aos quatro minutos, Neymar começou a aparecer. Deu uma bela 'lambreta' em Roni, forçando a falta e o primeiro cartão amarelo do jogo. Novamente em jogada individual, o atacante santista sofreu nova falta, desta vez de Edson Ratinho, e forçou o segundo cartão para o Sapão.

A primeira chance de gol do Santos foi aos 12 minutos. Neymar avançou pela esquerda e tocou para Ganso, que cruzou de primeira para Alan Kardec. O atacante testou por cima do gol, levantando a torcida na Vila Belmiro.

Outra boa chance para o Peixe aos 18. Juan fez linda jogada e rolou para Neymar, que bateu cruzado, rente à trave esquerda do goleiro Anderson. Em seguida, no contra-ataque do Sapão, Felipe chutou de fora da área, com força, exigindo boa defesa de Rafael.

E o Santos chegou ao gol aos 22 minutos. Neymar, com classe de sobra, cruzou para Maranhão, que testou no contrapé de Anderson, abrindo o placar para o Peixe.

Após o gol, o Mogi foi obrigado a sair mais ao ataque. Mas com um ótimo desempenho de Arouca na marcação, o Santos manteve a maior posse de bola durante toda a primeira etapa. O lateral Edson Ratinho sofria com Neymar, que finalizou com perigo aos 30, quase ampliando.

Aos 35, Juan arriscou de fora da área e quase surpreendeu Anderson, que espalmou para escanteio. Na cobrança, Ganso pôs na cabeça de Alan Kardec, que isolou. No restante da primeira etapa, o Peixe diminuiu o ritmo e não assustou mais o Sapão, que também pouco produziu.

Para a segunda etapa, o técnico do Sapão, Guto Ferreira, sacou de campo os dois 'amarelados' por Neymar. Pôs Luis Felipe no lugar de Edson Ratinho, e Jefferson Maranhão no lugar de Roni.

A primeira boa chance foi do Sapão. Jefferson Maranhão avançou pela direita, driblou a marcação, mas foi infeliz na hora da finalização, chutando para fora. O Santos baixou o ritmo ofensivo, e passou a errar mais passes. O Mogi, após as substituições, começou a manter mais a bola e equilibrou as ações santistas.

Mas a estrela de Neymar resolveu brilhar. O camisa 11 recebeu de Maranhão pela direita, avançou entre os marcadores e teve frieza para escolher o canto esquerdo de Rafael. Um golaço, o de número 99 na sua carreira pelo Santos.

Após fazer o segundo, o Santos praticamente puxou o freio de mão. O Mogi, desanimado, também pouco fez e a partida caiu na monotonia até o apito final.

Luxemburgo terá uma semana para encontrar substituto de Léo Gago

Léo Gago recebeu seu terceiro cartão amarelo sábado (21), na partida contra o Canoas, e terá de cumprir suspensão automática. Agora, o técnico Vanderlei Luxemburgo tem uma semana para encontrar um substituto para o volante.

A seguir, as opções do treinador gremista para substituir Léo no Gre-Nal que decide a Taça Farroupilha e garante vaga para a final do Gauchão.

Vilson, 23 anos
A favor – O zagueiro se destacou jogando como primeiro volante no Grêmio de Renato.
Contra – Jogaria na função de primeiro volante, onde Fernando está consolidado.

Felipe Guedes, 20 anos
A favor – É volante de ofício.
Contra – É inexperiente: subiu ao grupo principal apenas em janeiro.

Marquinhos, 30 anos
A favor – Tem experiência para entrar tranquilo no clássico.
Contra – Luxemburgo teria de abrir mão do esquema com três volantes.

Dorival Jr. mostra-se aliviado após goleada: "Tinha medo do jogo de hoje"

A derrota para o Juan Aurich, em Chichlayo, na última quinta-feira finalmente ficou para trás. Após a goleada do Inter sobre o Veranópolis por 4 a 0, Dorival Júnior se mostrou aliviado com a classificação para a final da Taça Farroupilha, mas elogiou, principalmente, a boa atuação contra o time de Gilmar Dal Pozzo.


Segundo o treinador, as críticas recebidas pelo baixo rendimento no Peru poderiam ter abalado o emocional da equipe. Ao contrário. Parecem ter mexido com o brio dos jogadores.
— Acho que temos de manter a postura que tivemos ao longo deste período. Tanto a diretoria, quanto comissão técnica não nos abalamos. Tinha medo do jogo de hoje pois o emocional (dos jogadores) abala. Felizmente foi um jogo onde os gols nos deram uma segurança. O importante é que mantenhamos a mesma postura, voltados e focados para uma decisão — explicou Dorival.
Leia outros trechos da entrevista coletiva de Dorival:

Lesão de D'Alessandro

"Vamos aguardar. Acho que é cedo para uma avaliação mais concreta. Ficamos na torcida para que não seja nada grave. Neste momento, é um problema, não sei até que ponto. Hoje em dia as recuperações são rápidas. Espero que isso venha a acontecer"

Momento de Dátolo

"Ele voltou a jogar dentro de uma normalidade."

Atuações da equipe

"Procuro olhar o todo no futebol. Com o Santos não fizemos uma boa partida, com o Grêmio também não fizemos. Mas olho o futebol como um todo e não isoladamente. Tivemos um jogo dificílimo contra o Caxias e a equipe respondeu. As pessoas esquecem as coisas positivas, as negativas estão sempre presentes."

Josimar na Libertadores

"O Josimar vem crescendo de produção e talvez não tivesse merecido a saída naquele momento (ele estava inscrito na pré-Libertadores e deu lugar a Fransérgio na fase de grupos). É um jogador importante para o setor. Os jogos fora terão um peso grande e precisamos de um jogador com essa forma que ele apresenta."

Críticas após Chiclayo

"Vou evitar de colocar escalação antecipadamente. É como jogar na altitude. Não tem peso nenhum para ninguém... mas vai lá. Nós tivemos um problema tático, técnico. Me diz um jogador que foi bem lá (em Chiclayo). Todo mundo reclamou do campo, das dificuldades e tenho de reconhecer que eles tinham razão. Ninguém foge das responsabilidades, elas serão sempre do treinador. Mas você não pode querer que a equipe produza em situações adversas."
Leonardo Müller. Imagens de tema por Kativ. Tecnologia do Blogger.