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2 de jan. de 2012

Varejão vai bem nos rebotes, e Cavs atropelam o New Jersey em casa

No ataque, ele só fez dois pontos e errou quatro dos cinco arremessos que tentou. Coube então a Anderson Varejão a contribuição silenciosa de sempre para ajudar em mais uma vitória do Cleveland Cavaliers. No primeiro dia do ano, nada de feriado para o brasileiro, que pegou 11 rebotes e roubou três bolas no triunfo por 98 a 82 sobre o New Jersey Nets.
Agora o Cleveland tem duas vitórias e duas derrotas na temporada da NBA, que começou há apenas uma semana, por causa da paralisação do locaute. Agora, com jogadores e donos de franquias falando a mesma língua no acordo trabalhista, Anderson sabe que é hora de jogar bola. Seu companheiro Antawn Jamison também sabe, tanto que comandou o time no domingo com 23 pontos. O calouro Kyrie Irving, escolha número 1 do Draft, colaborou com 13 pontos, quatro assistências e quatro rebotes.
Pelo lado do New Jersey, o cestinha foi o armador Deron Williams, com 16, seguido pelo reserva Anthony Morrow, que fez 15. Os Nets amargam uma campanha ruim no início da temporada, com apenas uma vitória em cinco partidas.
A equipe de Nova Jersey, que no próximo campeonato se muda para o Brooklyn, em Nova York, até deu a entender que poderia vencer fora de casa. Foi para o intervalo com vantagem de 49 a 43. Na volta do vestiário, contudo, só deu Cleveland. Os Cavs venceram o terceiro quarto por 30 a 18 e o último por 25 a 15.

Confira os duelos deste domingo:
Washington Wizards 86 x 94 Boston Celtics
Orlando Magic 102 x 96 Toronto Raptors
Miami Heat 129 x 90 Charlotte Bobcats
Cleveland Cavaliers 98 x 82 New Jersey Nets
Minnesota Timberwolves 99 x 82 Dallas Mavericks
Chicago Bulls 104 x 64 Memphis Grizzlies
Denver Nuggets 99 x 90 Los Angeles Lakers
Sacramento Kings 96 x 80 New Orleans Hornets
Los Angeles Clippers 93 x 88 Portland Trail Blazers

Inter admite sondagem a Giuliano, mas descarta negociação pelo meia

Oscar, D’Alessandro, Dagoberto e Leandro Damião. Um quarteto ofensivo que poucos clubes no Brasil podem contar. Nem isso é razão suficiente para que a direção colorada se acomode. Um outro jogador bem conhecido pela torcida colorada foi procurado: Giuliano. Nos planos do Grêmio, o jogador do Dnipro, da Ucrânia, teve a sua situação analisada pela cúpula vermelha entre outubro e novembro. Após se cercar de informações sobre o ex-jogador do Inter, Fernandão saiu com a sensação de que o meia não conseguirá deixar o leste europeu – pelo menos por enquanto.


- É lógico que um jogador como o Giuliano está nos nossos planos. Eu fui atrás de todas as informações sobre ele, mas é difícil a saída dele de lá – afirmou Fernandão
A complicada liberação, segundo Fernandão, tem relação com o histórico ucraniano em dificultar a saída de seus atletas. Mesmo que o Dnipro esteja em débito com o Inter. A última parcela pela compra de Giuliano – cerca de dois milhões de euros – ainda não foi quitada. Segundo o dirigente, nem a dívida facilitaria a vinda do jogador por empréstimo.
Se no Inter a volta do jogador de 21 anos é vista com incredulidade, no Olímpico, o cenário é mais otimista. A proposta para contar com o meia-atacante já está na Ucrânia. Inclusive, estaria tudo acertado entre Grêmio e Giuliano. A direção gremista pretende se pronunciar sobre o assunto nesta terça-feira.
Em 2010, Giuliano teve seu grande ano. Apesar de não se firmar como titular, foi o artilheiro colorado na Libertadores com seis gols. Acabou eleito como o melhor jogador da competição. Vendido para o Dnipro, disputou 28 partidas e balançou as redes apenas uma vez, de acordo com o site oficial do clube ucraniano. Com o objetivo de disputar os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, desejaria voltar ao país para ficar mais próximo do técnico da Seleção Mano Menezes.

Fim da novela: Kleber permanece no Inter em 2012

Após uma conversa entre Fernandão e Guilherme Miranda, representante da DIS – braço esportivo do Grupo Sonda -, chegou ao fim a novela Kleber. O jogador permanecerá no Beira-Rio em 2012.
Miranda já havia revelado anteriormente o acerto entre as partes. O empresário elogiou o trabalho do diretor. O representante do Grupo Sonda, inclusive, fez questão de desmentir uma informação que circulou nesta segunda-feira, sobre um suposto encontro entre o Fluminense e a DIS.
- Saiu uma notícia hoje que não é verdadeira. Não falei com o Rodrigo Caetano (novo dirigente do Fluminense). O Fernandão trabalhou muito bem e ele seguirá no Inter – disse Miranda.
Apesar da confirmação, uma questão ainda não foi definida. O clube gaúcho propôs ceder um percentual de alguns jovens atletas para a DIS. Guilherme admitiu que os nomes seguem em aberto.
Como os direitos econômicos de Kleber pertencem na totalidade à empresa de Delcir Sonda, o camisa 6 colorado teve seu nome na pauta de vários clubes. Além do Tricolor carioca, o Santos e o Vasco pretendiam contar com o lateral-esquerdo. No entanto, o salário pedido por Jordão Corrêa, pai e empresário do atleta, assustou os times concorrentes.
No Inter desde 2009, Kleber já disputou 167 partidas e marcou 12 gols. No Beira-Rio, já conquistou a Libertadores (2010), a Recopa (2011) e o Gauchão (2009 e 2011). Seu vínculo vai até o dia 18 de janeiro de 2013.

Valorizado, Rodrigo Moledo renovará com Inter até 2015

Rodrigo Moledo foi um dos jogadores que mais se valorizou no Beira-Rio no último ano. Deverá Iniciará a temporada como titular na Libertadores. A preocupação do Inter é a de renovar com o defensor para aumentar a multa rescisória.
Além de um aumento salarial, o clube estenderá o contrato de fevereiro de 2014 até dezembro de 2015. De acordo com o empresário Sandro Zardo, o acerto deverá ocorrer ainda nessa semana.
- Estamos acertando alguns detalhes ainda, mas está 99% encaminhado. Deveremos resolver isso até o final de semana. É valorização para o jogador e proteção pro Inter. Fica bom para todo mundo – explica o empresário.
Oficialmente, o Inter não recebeu sondagem por Moledo. No entanto, foram ‘muitas sondagens’, segundo Zardo.
De férias no Rio, Moledo volta a Porto Alegre na noite desta segunda. A apresentação oficial do grupo é na quarta-feira.

Kleber em boas mãos: Grêmio tem hábito de recuperar atletas polêmicos

Atacante, de reconhecida capacidade técnica, já se envolveu em confusões dentro e fora de campo. A seu favor, alguns cases de sucesso no Olímpico

 

A contratação de Kleber pode ser uma reconciliação do Grêmio com a sua história. Com casos de sucesso na administração de jogadores da linhagem dos bad boys, o clube fracassou em 2011 ao tentar resgatar Carlos Alberto. O meia repetiu no Olímpico episódios de confusões e deixou o clube depois de apenas quatro meses. Desta vez, no entanto, impera total otimismo em relação ao Gladiador, principal aquisição tricolor para a próxima temporada.
Figuras ligadas a momentos vitoriosos do clube apostam num casamento exitoso entre Kleber e sua nova casa. Jogador-problema, não raro, é sinônimo de vitórias para o Grêmio. Em 2001, na conquista da Copa do Brasil, última taça em nível nacional do clube, Marcelinho Paraíba era o grande expoente técnico e também uma aguda dor de cabeça para técnicos e dirigentes.
Seu temperamento imprevisível chegou ao ápice justamente na semifinal. O jogo estava perto do fim, e o Grêmio, com o resultado na mão. Mas o atacante de cabelos descoloridos pisou num jogador do Coritiba em lance sem perigo, na lateral do campo. Foi expulso e não jogou o primeiro jogo da final. Na partida da volta, destroçou a defesa corintiana em destacada atuação no Morumbi. Presidente do Grêmio na época, José Alberto Guerreiro lembra que a administração do vestiário era complicada e que não foram poucas as conversas ao pé do ouvido e as reprimendas.
- Marcelinho era uma figura espetacular, mas um jogador difícil de lidar também - aponta.
Guerreiro resgata da memória a figura de André Catimba. Segundo o ex-dirigente, o centroavante chegou ao Olímpico na década de 1970 com “cartaz de indiscipinado, de quem não encarava a bronca”. No fim, deu resposta e marcou história ao fazer o gol do título gaúcho no Gre-Nal de 1977. Mas não é preciso ir tão longe. Entre os seus comandados no início da última década estava Danrlei, que costumava se meter em confusões e brigas em campo na mesma proporção em que praticava grandes defesas.

Trabalhei com jogadores rotulados como difíceis, como Edmundo, o goleiro Bruno, Loco Abreu e outros. Não tive problema com nenhum deles" Caio Júnior, técnico do Grêmio
 
Certa vez, Guerreiro notou uma profunda “perturbação” no jogador. Uma conversa bastou para entender a situação. Pontos na carteira de habilitação, de infrações que não tinham sido cometidas por Danrlei, estavam consumindo a cabeça do goleiro. É a hora de o dirigente agir, defende Guerreiro, que afirma a importância do gestor do vestiário estar atento à vida pessoal do jogadores. Se ele está com problemas extra-campo, com certeza eles deverão influenciar no gramado.
Valdir Espinosa, técnico campeão do mundo pelo Grêmio, sustenta a mesma posição. Argumenta que o sucesso de um jogador polêmico num clube passa por uma direção atuante e um comandante de vestiário com pulso firme, mas capaz de falar a linguagem do “boleiro”.
- Tem que ser ‘olho no olho’. Sem meias palavras. Vai cobrar, elogiar e respeitar - aconselha. - Não pode impor no dia a dia, mas também tem que deixar claro que a coisa começa de cima. Tem muito dirigente entregando clube a jogadores.
Catimba e Marcelinho Paraíba (Foto: Divulgação)Catimba e Marcelinho Paraíba: alguns exemplos de "polêmicos" protagonistas em campo
Apesar do tom enérgico, Espinosa também é capaz de “aliviar” o jogador diferenciado. Alega que é preciso fazer o grupo entender e “aceitar a individualidade”, que determinado atleta pode desequilibrar. É possível, em pequenas doses, permitir algumas “bobagenzinhas” do craque.
- Dá para fazer isso quando se sabe que ele poderá nos responder em dobro no campo - defende.
A versão oficial do clube também sinaliza para o equilíbrio. Paulo Odone não externa preocupação com a faceta complicada de Kleber.
- A questão é dosar o Kleber - ensina.
Seguir os conselhos de Espinosa parece um bom caminho. Afinal, ele fala com autoridade de quem estampa no currículo a convivência com atletas de personalidade. Só de passagem, é capaz de citar Edmundo, Paulo Cesar Caju, Mário Sérgio e Renato Gaúcho.
Renato Gaúcho comemora gol do Grêmio sobre o Hamburgo em 1983 (Foto: Site Oficial do Grêmio) 
Renato Gaúcho comemora gol do Grêmio sobre o Hamburgo em 1983
E vem deste último, o maior ídolo da história do Grêmio, um episódio que faz Espinosa rasgar elogios a Fábio Koff, presidente do clube nas duas conquistas da Libertadores e atual mandatário do Clube dos 13.
Era novembro, o Mundial de 1983 estava chegando. Eis que Renato, ainda sem o Gaúcho, mas já craque do time, rompe o pátio do Olímpico cantando pneu. Ganha mais uma multa, a terceira em sequência. Renato foi com Espinosa à sala de Koff e pediu que o livrasse desta vez do prejuízo. Koff foi irredutível. Renato, então disparou:
- Vou voltar a ser padeiro em Bento (Gonçalves, cidade na serra gaúcha).
- Pode ir - devolveu o dirigente.
Renato se desarmou. Ficou sem jeito. No alto de seus 1m87cm, diminuiu. Koff, então, tomou as rédeas da tensa negociação. Propos que, se Renato ganhasse o jogo contra Hamburgo em Tóquio, ele anularia a multa.
O final todos já conhecem. Agora, Kleber nem precisa fazer tanto. Se repetir Marcelinho Paraíba e erguer a Copa do Brasil, já será mais do que suficiente para os gremistas.

Odone admite frustração: 'Tínhamos um grupo em 2011, mas não um time'

Em entrevista ao programa Lance Final, da RBS TV - que foi ao ar na noite deste domingo - o presidente Paulo Odone fez um balanço do desempenho do Grêmio em 2011. Sem títulos, com traumáticas eliminações no Campeonato Gaúcho e na Taça Libertadores, e algum risco de rebaixamento no Brasileirão, o dirigente gremista admitiu que encerra a temporada frustrado com os resultados.
Segundo Odone, o Grêmio tinha um grupo forte, mas não conseguiu transformá-lo em um time com a mesma envergadura.
- Nos resultados foi um ano de frustração, tivemos grandes jogos, mas as últimas partidas foram terríveis. Tínhamos grupo mas não tínhamos time. O Grêmio sempre foi um time chato, que não deixa o outro jogar sem abdicar da técnica. E perdemos essa marca em 2011 - argumentou.
Paulo Odone, presidente do Grêmio (Foto: Eduardo Cecconi/Porto Alegre) 
Paulo Odone, presidente do Grêmio, em entrevista ao "Lance Final"
Para o ano que se inicia, entretanto, Odone apresenta boa perspectiva. Oito jogadores foram contratados, continuam as negociações por mais reforços, e em dezembro será inaugurada a nova Arena, estádio em ritmo acelerado de construção, que substituirá o Olímpico:
- Precisamos de força, de velocidade, de marcação, mas com qualidade técnica. Queremos um time solidário, com mais postura. Acho que vamos conseguir isso com o Caio Júnior, que gosta de times equilibrados. Queremos um time propositivo e estamos trabalhando para isso.
Além do novo elenco, a Arena é motivo de grande empolgação para Odone, um dos principais nomes do processo de transição do Olímpico para o novo estádio.
- A Arena tem que ter um time à altura dela. O torcedor tem que estar empolgado, porque isso cria um círculo virtuoso. Na Arena o Grêmio só vai perder se quiser, eu brinco, porque o ambiete que vai se criar é incrível. Conseguimos até viabilizar um espaço diferente das arenas modernas, para acontecer a famosa avalanche da nossa torcida - argumentou.
Tudo se resume em um termo importado dos países vizinhos: Odone quer um time "copero", ou seja, brigador e vencedor.
- O Grêmio tem que ser mais incisivo, mais pegador. O Grêmio é copero, é diferente dos outros.

Grêmio anuncia saídas de quatro jogadores, três deles por empréstimo

Rafael Marques, Maylson, Everaldo e Wesley não ficam no Olímpico em 2012

 

Nesta semana o Grêmio vai oficializar a saída de quatro jogadores do grupo profissional. O principal deles é Rafael Marques, enfim cedido ao Sport Recife - durante o Campeonato Brasileiro o clube pernambucano tentou contratá-lo, mas ele preferiu ficar; agora, a proposta foi aceita pelo zagueiro.
Outras despedidas se dão por empréstimo, de jovens revelados nas categorias de base tricolores: o meia Maylson e os centroavantes Everaldo e Wesley.
Maylson, que defendeu o Sport Recife, não será companheiro de Rafael Marques - e de Roberson, meia gremista cujo empréstimo ao rubro-negro foi renovado. Maylson, que passou pelas seleções de base do Brasil, vai para a Portuguesa nesta temporada.
Já Wesley, que não conseguiu se firmar no Grêmio depois de sair do time júnior, vai para o ASA-AL. E Everaldo, há pouco promovido pelo então técnico Celso Roth, disputará o Campeonato Gaúcho pelo Novo Hamburgo.
Outro jovem teve na semana passada a saída anunciada, também por empréstimo: o lateral-esquerdo Dener atuará pelo Veranópolis no Estadual 2012.
Leonardo Müller. Imagens de tema por Kativ. Tecnologia do Blogger.