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6 de fev. de 2012

Odone relembra problema na bola aérea e diz que Inter "bateu muito" no Gre-Nal

No empate em 2 a 2 no Gre-Nal 390, o presidente Paulo Odone viu um rival muito violento em campo. Segundo o mandatário do Grêmio, o time do Inter aproveitou a característica do árbitro Leandro Vuaden, que não marca muitas faltas e "bateu muito" durante os 90 minutos.

— Acho que o Inter se valeu muito de uma característica dessa arbitragem do Vuaden, que que ele deixa o jogo andar. Não é de apitar muitas faltas e acho que o Inter se valeu disso com inteligência e bateu muito. E exagerou em algumas coisas. O número 3 (Jackson) e o número 5 (Josimar) acho que foi exagero. Na falta do Mário não vi sequer um cartão — falou Odone.

O presidente do Grêmio também lembrou o problema da bola aérea defensiva, que parece um tormento do Grêmio neste início de temporada. Segundo Odone, a prioridade da diretoria é a busca por um zagueiro experiente e dois meio campistas.

— Eles acabaram conseguiundo um empate, como sempre, em uma bola parada, que é falha nossa, que é defeito nosso, que é deficiência nossa, do Grêmio, e que eu e o diretor de futebol estamos tentando suprir e dar mais algumas alternativas ao treinador, além das que ele tem aqui. Estamos tentando finalizar uma negociação com um zagueiro mais experiente, a gente está fazendo a mesma coisa com dois jogadores de meio, para que o treinador ter outras alternativas que não as atuais e temos consciência que são necessidades da equipe — fala.

Além disso, Odone faz uma avaliação positiva do técnico Caio Júnior. Mesmo com uma campanha abaixo do esperado no Gauchão, o presidente do Grêmio garante que o trabalho do treinador deve deslanchar quando receber os reforços pretendidos.

— O Caio está andando no trabalho. Está progredindo. O próprio jogo de hoje já demonstrou um time mais evoluído. Ele precisa de outras alternativas que a gente conversa. Mas ao mesmo tempo ele precisa acertar com os jogadores que ele recebeu e nunca tinham jogado juntos. Acho que ele está evoluindo — disse, para finalizar:

— Não está na minha pauta a demissão do Caio.

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Leonardo Müller. Imagens de tema por Kativ. Tecnologia do Blogger.