Em entrevista ao programa Lance Final, da RBS TV -
que foi ao ar na noite deste domingo - o presidente Paulo Odone fez um
balanço do desempenho do Grêmio em 2011. Sem títulos, com traumáticas
eliminações no Campeonato Gaúcho e na Taça Libertadores, e algum risco
de rebaixamento no Brasileirão, o dirigente gremista admitiu que encerra
a temporada frustrado com os resultados.
Segundo Odone, o Grêmio tinha um grupo forte, mas não conseguiu transformá-lo em um time com a mesma envergadura.
- Nos resultados foi um ano de frustração, tivemos grandes jogos, mas as últimas partidas foram terríveis. Tínhamos grupo mas não tínhamos time. O Grêmio sempre foi um time chato, que não deixa o outro jogar sem abdicar da técnica. E perdemos essa marca em 2011 - argumentou.
- Precisamos de força, de velocidade, de marcação, mas com qualidade técnica. Queremos um time solidário, com mais postura. Acho que vamos conseguir isso com o Caio Júnior, que gosta de times equilibrados. Queremos um time propositivo e estamos trabalhando para isso.
Além do novo elenco, a Arena é motivo de grande empolgação para Odone, um dos principais nomes do processo de transição do Olímpico para o novo estádio.
- A Arena tem que ter um time à altura dela. O torcedor tem que estar empolgado, porque isso cria um círculo virtuoso. Na Arena o Grêmio só vai perder se quiser, eu brinco, porque o ambiete que vai se criar é incrível. Conseguimos até viabilizar um espaço diferente das arenas modernas, para acontecer a famosa avalanche da nossa torcida - argumentou.
Tudo se resume em um termo importado dos países vizinhos: Odone quer um time "copero", ou seja, brigador e vencedor.
- O Grêmio tem que ser mais incisivo, mais pegador. O Grêmio é copero, é diferente dos outros.
Segundo Odone, o Grêmio tinha um grupo forte, mas não conseguiu transformá-lo em um time com a mesma envergadura.
- Nos resultados foi um ano de frustração, tivemos grandes jogos, mas as últimas partidas foram terríveis. Tínhamos grupo mas não tínhamos time. O Grêmio sempre foi um time chato, que não deixa o outro jogar sem abdicar da técnica. E perdemos essa marca em 2011 - argumentou.
Paulo Odone, presidente do Grêmio, em entrevista ao "Lance Final"
Para o ano que se inicia, entretanto, Odone apresenta boa perspectiva.
Oito jogadores foram contratados, continuam as negociações por mais
reforços, e em dezembro será inaugurada a nova Arena, estádio em ritmo
acelerado de construção, que substituirá o Olímpico:- Precisamos de força, de velocidade, de marcação, mas com qualidade técnica. Queremos um time solidário, com mais postura. Acho que vamos conseguir isso com o Caio Júnior, que gosta de times equilibrados. Queremos um time propositivo e estamos trabalhando para isso.
Além do novo elenco, a Arena é motivo de grande empolgação para Odone, um dos principais nomes do processo de transição do Olímpico para o novo estádio.
- A Arena tem que ter um time à altura dela. O torcedor tem que estar empolgado, porque isso cria um círculo virtuoso. Na Arena o Grêmio só vai perder se quiser, eu brinco, porque o ambiete que vai se criar é incrível. Conseguimos até viabilizar um espaço diferente das arenas modernas, para acontecer a famosa avalanche da nossa torcida - argumentou.
Tudo se resume em um termo importado dos países vizinhos: Odone quer um time "copero", ou seja, brigador e vencedor.
- O Grêmio tem que ser mais incisivo, mais pegador. O Grêmio é copero, é diferente dos outros.
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