Antes de 9 de janeiro, quando o Dnipro reiniciar suas atividades, o
Grêmio não receberá a resposta do clube ucraniano à segunda oferta pelo
empréstimo de um ano do meia Giuliano. A primeira, de 400 mil euros,
cerca de R$ 960 mil, foi recusada ontem.
A direção não confirma os valores da segunda proposta. Extraoficialmente, ela chega a 700 mil euros (R$ 1,6 milhão). De novo, os recursos virão das luvas pagas em março pela Rede Globo, por ocasião da assinatura do contrato dos direitos de transmissão do Brasileirão.
— Eles estarão mudos até o dia 9. Estão em férias. Não há ninguém por lá nesse momento — afirma o presidente Paulo Odone, sem esconder a impaciência com o andamento das negociações.
Até o final de semana, Odone admitia, no máximo, uma sondagem pelo jogador. Ontem, como o assunto veio à tona, confirmado pelo próprio empresário Paulo Tonietto, confirmou a investida.
— O negócio esquentou. Mas, por enquanto, eles não querem conversa — disse.
Localizado por Zero Hora, que deu a notÃcia em primeira mão na edição digital, Vadim Takhteim, assessor de imprensa do Dnipro, confirmou que o primeiro valor não satisfazia.
— Nosso clube recebeu uma oferta do Grêmio, mas não foi satisfatória — declarou o assessor, creditando a declaração à diretoria do clube.
Em férias, Giuliano prefere ficar distante das negociações sobre seu futuro. Antes de embarcar com a mulher Andressa para um cruzeiro marÃtimo pelos Estados Unidos, avisou ao empresário Ademar de Barros, que administra seus negócios em Curitiba, que não atenderia a telefonemas. Evitaria até mesmo acessar a internet.
— Ele está incomunicável. Levou o telefone que utiliza na Ucrânia, mas não recebe qualquer ligação. Nem eu estou conseguindo falar com ele. Não conversamos desde o Natal — assegura Paulo Tonietto, o agente responsável por sua venda, em janeiro do ano passado.
A exemplo de Odone, Tonietto manteve por 45 dias absoluto sigilo sobre a negociação com o Grêmio. Ontem, autorizado pelo diretor-executivo Paulo Pelaipe, deu detalhes.
— A prioridade é do Grêmio, desde que ele cumpra as exigências do clube — avisou.
As tratativas tiveram inÃcio no inÃcio de novembro. Interessado no zagueiro Naldo, Pelaipe buscou informações com Tonietto sobre os valores que o Werder Bremen poderia solicitar por sua liberação. Em meio à s conversas, surgiu o nome de Giuliano. Informado da pretensão do meia de retornar ao Brasil e ganhar a visibilidade que permitisse ser lembrado para os Jogos OlÃmpicos de Londres, Pelaipe foi à luta. Acertou as bases salariais com o procurador e obteve dele a prioridade entre os clubes brasileiros para adquirir Giuliano.
Desde então, Tonietto tem tentado sensibilizar a direção do Dnipro a liberar o jogador. Reconhece que a tarefa é difÃcil. Quando retornar das férias, o próprio Giuliano se unirá ao empresário na missão de convencer o Dnipro a realizar o sonho de regressar ao Brasil. Sonha ver a situação resolvida antes de embarcar para a pré-temporada na Espanha, dia 16.
— Entre os clubes brasileiros, apenas o Grêmio nos procurou. É dele a preferência. Mas a negociação é muito difÃcil — avisa Tonietto, que descansa com a famÃlia em Nova York e retorna segunda-feira ao Brasil.
Meia dos sonhos
Carlos Eduardo embarca na próxima semana para a Rússia ainda sem saber se voltará para o OlÃmpico. Seu clube, o Rubin Kazan, não se posicionou sobre a tentativa de empréstimo pelo Grêmio, por intermédio do empresário Jorge Machado. Se pudesse optar, o jogador nem viajaria para a pré-temporada na Turquia. Em férias, os dirigentes russos não retornam as ligações do Brasil, situação que não deve se alterar até o final da semana.
— Nós achamos que é uma contratação muito difÃcil. Esperamos para o dia 10 a posição oficial do presidente do Rubin Kazan sobre a proposta para a prorrogação de 12 a 18 meses de contrato para ele poder ficar no Brasil um ano — afirma o diretor-executivo Paulo Pelaipe.
A direção não confirma os valores da segunda proposta. Extraoficialmente, ela chega a 700 mil euros (R$ 1,6 milhão). De novo, os recursos virão das luvas pagas em março pela Rede Globo, por ocasião da assinatura do contrato dos direitos de transmissão do Brasileirão.
— Eles estarão mudos até o dia 9. Estão em férias. Não há ninguém por lá nesse momento — afirma o presidente Paulo Odone, sem esconder a impaciência com o andamento das negociações.
Até o final de semana, Odone admitia, no máximo, uma sondagem pelo jogador. Ontem, como o assunto veio à tona, confirmado pelo próprio empresário Paulo Tonietto, confirmou a investida.
— O negócio esquentou. Mas, por enquanto, eles não querem conversa — disse.
Localizado por Zero Hora, que deu a notÃcia em primeira mão na edição digital, Vadim Takhteim, assessor de imprensa do Dnipro, confirmou que o primeiro valor não satisfazia.
— Nosso clube recebeu uma oferta do Grêmio, mas não foi satisfatória — declarou o assessor, creditando a declaração à diretoria do clube.
Em férias, Giuliano prefere ficar distante das negociações sobre seu futuro. Antes de embarcar com a mulher Andressa para um cruzeiro marÃtimo pelos Estados Unidos, avisou ao empresário Ademar de Barros, que administra seus negócios em Curitiba, que não atenderia a telefonemas. Evitaria até mesmo acessar a internet.
— Ele está incomunicável. Levou o telefone que utiliza na Ucrânia, mas não recebe qualquer ligação. Nem eu estou conseguindo falar com ele. Não conversamos desde o Natal — assegura Paulo Tonietto, o agente responsável por sua venda, em janeiro do ano passado.
A exemplo de Odone, Tonietto manteve por 45 dias absoluto sigilo sobre a negociação com o Grêmio. Ontem, autorizado pelo diretor-executivo Paulo Pelaipe, deu detalhes.
— A prioridade é do Grêmio, desde que ele cumpra as exigências do clube — avisou.
As tratativas tiveram inÃcio no inÃcio de novembro. Interessado no zagueiro Naldo, Pelaipe buscou informações com Tonietto sobre os valores que o Werder Bremen poderia solicitar por sua liberação. Em meio à s conversas, surgiu o nome de Giuliano. Informado da pretensão do meia de retornar ao Brasil e ganhar a visibilidade que permitisse ser lembrado para os Jogos OlÃmpicos de Londres, Pelaipe foi à luta. Acertou as bases salariais com o procurador e obteve dele a prioridade entre os clubes brasileiros para adquirir Giuliano.
Desde então, Tonietto tem tentado sensibilizar a direção do Dnipro a liberar o jogador. Reconhece que a tarefa é difÃcil. Quando retornar das férias, o próprio Giuliano se unirá ao empresário na missão de convencer o Dnipro a realizar o sonho de regressar ao Brasil. Sonha ver a situação resolvida antes de embarcar para a pré-temporada na Espanha, dia 16.
— Entre os clubes brasileiros, apenas o Grêmio nos procurou. É dele a preferência. Mas a negociação é muito difÃcil — avisa Tonietto, que descansa com a famÃlia em Nova York e retorna segunda-feira ao Brasil.
Meia dos sonhos
Carlos Eduardo embarca na próxima semana para a Rússia ainda sem saber se voltará para o OlÃmpico. Seu clube, o Rubin Kazan, não se posicionou sobre a tentativa de empréstimo pelo Grêmio, por intermédio do empresário Jorge Machado. Se pudesse optar, o jogador nem viajaria para a pré-temporada na Turquia. Em férias, os dirigentes russos não retornam as ligações do Brasil, situação que não deve se alterar até o final da semana.
— Nós achamos que é uma contratação muito difÃcil. Esperamos para o dia 10 a posição oficial do presidente do Rubin Kazan sobre a proposta para a prorrogação de 12 a 18 meses de contrato para ele poder ficar no Brasil um ano — afirma o diretor-executivo Paulo Pelaipe.
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